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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Santa Teresinha

Fazer-se como uma criança é o jeito mais rápido e eficaz de se entrar no Reino dos Céus. Esse é o caminho mostrado por Jesus no Evangelho, e é a via ensinada por Santa Teresinha do Menino Jesus.


segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Evangelho XXX Domingo do Tempo Comum - Ano B - Mc 10, 46-52

Comentários ao Evangelho XXX Domingo do Tempo Comum -  Ano B -  Mc 10, 46-52
Naquele tempo, 46Jesus saiu de Jericó, junto com seus discípulos e uma grande multidão. O filho de Timeu, Bartimeu, cego e mendigo, estava sentado à beira do caminho.
47Quando ouviu dizer que Jesus, o Nazareno, estava passando, começou a gritar: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!” 48Muitos o repreendiam para que se calasse. Mas ele gritava mais ainda: “Filho de Davi, tem piedade de mim!” 49Então Jesus parou e disse: “Chamai-o”. Eles o chamaram e disseram: “Coragem, levanta-te, Jesus te chama!” 50O cego jogou o manto, deu um pulo e foi até Jesus. 51Então Jesus lhe perguntou: “O que queres que eu te faça?” O cego respondeu: “Mestre, que eu veja!” 52Jesus disse: “Vai, a tua fé te curou”. No mesmo instante, ele recuperou a vista e seguia Jesus pelo caminho.
 O Sacrifício de Cristo Sacerdote
A Liturgia de hoje se apresenta de forma simples, sintética e, entretanto, rica de substância, matizes e significado. A segunda Leitura, por exemplo, nos oferece um elevado mirante para apreciar as maravilhas selecionadas e extraídas da Escritura para o texto deste domingo. Todos os seus versículos se fixam no supremo Sacerdócio de Cristo.
Etimologia da palavra sacerdote
Duas são as origens etimológicas da palavra “sacerdote” (sacerdos, do latim): “sacra dos”, ou seja, quem “dá o sagrado”; ou “sacra dans”, aquele que é ungido com “um dote sagrado”. As duas etimologias são válidas, pois o sacerdote é um embaixador de Deus ante os homens e a estes confere as coisas sagradas, como são a verdadeira doutrina e a caridade; muito mais ainda, diviniza a natureza, comunicando-lhe a graça através dos sacramentos. Ademais, pertence também a ele a função de representar a sociedade em suas relações com Deus. Neste caso, ele oferece a Deus dons (orações, oblações, etc.) e sacrifícios pelos pecados. Nesse ofício de “dar coisas sagradas”, evidentemente se exige de quem o exerce a posse de um poder especial (“sacra dos”). Se esse poder não é comunicado por Deus, não há sacerdócio.